Grandes lotes de terreno no floresta amazônica eles são vendidos ilegalmente no Facebook. De convénio com uma investigação recente da BBC, os anúncios do Facebook Marketplace são usados para vender terras na segmento brasileira da floresta amazônica para compradores globais.
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O Facebook se distanciou do transacção ilícito e disse: “Estamos prontos para trabalhar com as autoridades locais”. A empresa também acrescentou: “Nossas políticas comerciais exigem que os compradores e vendedores cumpram as leis e regulamentos.”
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Ivaneide Bandeira, dirigente da ONG ambiental Kanindé, disse que quem vende a terreno “se sente muito fortalecido a ponto de não ter vergonha de ir ao Facebook para fazer negócios ilegais de terras”.
Muitas das pessoas que vendem a terreno admitiram que não possuem os títulos de propriedade, que são os documentos oficiais que comprovam a propriedade da terreno. Brasil. “Não há risco de fiscalização por agentes do Estado cá”, disse Fabricio Guimarães, vendedor de terras, à BBC.
Algumas das terras anunciadas para venda pertencem a comunidades indígenas. Um líder comunitário, Bitaté Uru Eu Wau Wau, condenou os anúncios do Facebook Marketplace, instando a empresa a agir. “Isso é desrespeitoso”, disse ele. “Eu não conheço essas pessoas. Acho que o objetivo deles é desmatar a terreno indígena, desmatar o que está em pé. Para desmatar nossas vidas, você poderia expressar. “
Embora as autoridades locais demorem a agir, o Facebook tem a capacidade de agir. Todos os anúncios passam por um processo de aprovação antes de serem exibidos. Curiosamente, alguns dos anúncios publicados também incluem coordenadas. Mas a empresa afirma que a tarefa de sentenciar quais vendas são ilegais seria excessiva e que as autoridades deveriam intervir.
Nos últimos anos, o governo brasiliano tem dito que não apóia desmatamento, mas suas ações dizem o contrário.
“Presidente Por Jair Bolsonaro o governo sempre deixou simples que é um governo de tolerância zero com qualquer transgressão, inclusive o ambiental ”, disse o ministro do Meio envolvente, Ricardo Salles.
Embora o governo diga que está agindo, a verba orçamentária do Ibama, órgão responsável pela fiscalização da floresta, foi reduzida em 40%.
Imagem via Mario Dimas N Silva
Este item foi reescrito, traduzido de uma publicação em inglês. Clique cá para acessar a material original (em inglês)!